ON MY FACE...

Ando há um semestre inteiro para vos falar destas miúdas. As bases. Apareceram na minha vida da forma mais aleatória possível, sem antes ter lido algo sobre elas ou me ter informado o suficiente para me apaixonar. E, portanto, quando a minha avó mas ofereceu, a expectativa era nenhuma. 

Saibam tudo o que vos tenho a dizer sobre elas e sobre a forma como as aplico no rosto!

1. Que bases são essas?

São as Perfect Refining Foundation. Coisas muito boas sobre elas: estão comprovadas, por mim inclusive, que têm a duração diária de 15 horas; minimizam qualquer vestígio de poros, brilhos e irregularidades da pele, como por exemplo as marcas deixadas pelo acne. 

Mas o que eu gosto mesmo mesmo nelas é o facto de serem a primeira base de rosto que uso que de facto me deixa o rosto em "forma de base". Uniformiza e harmoniza o tom e o relevo da minha pele. Sinto que é um produto que deixa a minha pele respirar, além de a hidratar e a proteger dos raios UV.

2. Como as aplicas?

Para começar, tenho vindo a fazer uma coisa inédita na história de vida da aplicação da minha maquilhagem, que é: misturar 2 tons! E hoje acho que esta é a melhor estratégia de sempre. Só assim fico com um aspeto melhorado, mas que mantém o verdadeiro tom da minha pele natural e não é isso que paradoxalmente queremos, usar maquilhagem que nos deixe naturais?

Neste momento, estou a usar os tons B60 e o WB40, sendo o primeiro um bocadinho mais escuro que o segundo. Mas, depois de ter feito a minha pesquisa para este post, percebi que estes dois tons já não se encontram disponíveis no site da Shiseido. Existem sim outros tons, com outras referências que, certamente, serão semelhantes aos desta gama que eu possuo. 

Depois de misturar as duas bases no dorso da mão com um pincel - este do qual vos falei maravilhas, da Primark - pego na minha BB, passo-a por água, e depois aplico o produto diretamente da minha mão, com a extremidade redonda da BB e o resto... é magia no meu rosto. E porque é que a BB aqui é a rainha da coisa? Porque se comprova exatamente aquela minha teoria de que esta é a melhor forma para se aplicarem bases de média cobertura, como é o caso destas.

Conheçam aqui o aspeto atual destas bases, bem como as suas novas referências.